Top 5 dos grandes génios! - Pasteur

Tal como Hubble há muito que não se sabe sobre este senhor, aqui ficam alguns pormenores.

Nasceu em frança em 1871 (diz a winkipédia, eu não sei porque não estava lá, e acho que ainda não havia internet na altura - terá surgido por volta de 1900, dizem os entendidos - por isso também não sei se a winkipédia sabe do que fala. Cá para mim ouviu dizer de um amigo de um primo de um tio...) e desde logo, como o nome indica se dedicou aos rebanhos. Estava-lhe no sangue. Ninguém organizava ovelhas tão bem! Apelidado carinhosamente de Pastorinho, pela família - Pasta para os amigos (Pás, pás, para as amigas - não perguntem...) - era muito certinho e não dava um passo sem que tivesse calculado exactamente se ia ser seguro. Isto trazia-lhe alguns problemas já que as ovelhas pensam pouco e às tantas uma ia para um lado que ele não tinha planeado e lá era preciso refazer todos os calculos. Por este motivo Pasteur nunca chegava a casa a horas para o jantar, e vai daí que nem tempo tinha para lavar as mãos.
Tantas vezes isso aconteceu que nas suas mãos começou a nascer bolor. E só se agravou com a idade. Já mais velhote, ainda pastor, Pasteur tinha agora mais mofo que mãos, pelo que as ovelhas cada vez mais o seguiam, pois pensavam que ele era também uma ovelha, verde, mas não obstante, uma ovelha. Um dia decidiu que tal situação não podia continuar, pois se por um lado apreciava que as ovelhas o seguissem e isso lhe facilitava o trabalho, por outro era complicado na época do cio, pois os carneiros são daltónicos e não viam a diferença entre Pasteur e uma ovelha normal.
Após muito estudo Pasteur chegou à conclusão que através da junção de certos fluídos e secreções (não perguntem....) conseguia matar o mofo nas suas mãos. Nessa altura um outro gabarola, que não vai entrar no Top 5, porque não pagou as quotas, viu que aquilo lha ia dar jeito, e apanhando Pasteur distraído, robou-lhe a mistela. Mais tarde apresentou-a como Penicilina e ficou rico e conhecido (mais um motivo para pagar as quotas, Sr. Fleming). Como não era parvo nenhum Pasteur viu que não ia ter hipótese de provar que tinha sido ele a inventar aquilo, por isso usou uma substância similar para empacotar leite de ovelha que não azedava tão facilmente. Para o marketing, foi criado um slogan que vendia o produto que nem ginjas: "O pastor sabe como é que elas são". Com o tempo tal frase caiu um pouco em desuso, mas evoluiu para Pasteurização. Ainda hoje é usado.
Pasteur já morreu há alguns anos, mas não sem antes ter feito algumas ovelhas muito felizes. Reza a lenda que se formos a França ainda é possível achar um cabrito seu descendente.